49 research outputs found

    Changes in evapotranspiration, transpiration and evaporation across natural and managed landscapes in the Amazon, Cerrado and Pantanal biomes

    Get PDF
    Land-use and land-cover change (LULCC) can dramatically affect the magnitude, seasonality and main drivers of evaporation (E) and transpiration (T), together as evapotranspiration (ET), with effects on overall ecosystem function, as well as both the hydrological cycle and climate system at multiple scales. Our understanding of tropical ecosystem responses to LULCC and global change processes is still limited, mainly due to a lack of ground-based observations that cover a variety of ecosystems, land-uses and land-covers. In this study, we used a network of nine eddy covariance flux towers installed in natural (forest, savanna, wetland) and managed systems (rainfed and irrigated cropland, pastureland) to explore how LULCC affects ET and its components in the Amazon, Cerrado and Pantanal biomes. At each site, tower-based ET measurements were partitioned into T and E to investigate how these fluxes varied between different land-uses and seasons. We found that ET, T and E decreased significantly during the dry season, except in Amazon forest ecosystems where T rates were maintained throughout the year. In contrast to Amazon forests, Cerrado and Pantanal ecosystems showed stronger stomatal control during the dry season. Cropland and pasture sites had lower ET and T compared to native vegetation in all biomes, but E was greater in Pantanal pasture when compared to Pantanal forest. The T fraction of ET was correlated with LAI and EVI, but relationships were weaker in Amazon forests. Our results highlight the importance of understanding the effects of LULCC on water fluxes in tropical ecosystems, and the implications for climate change mitigation policies and land management

    Expressão da esterilidade feminina e da carpeloidia em mamoeiro sob diferentes ambientes de cultivo protegido.

    Get PDF
    O presente estudo teve por objetivo avaliar a ocorrência de esterilidade feminina e de carpeloidia em mamoeiros hermafroditas 'Baixinho-de-Santa Amália' cultivados sob manejo orgânico, em diferentes tipos de ambiente de proteção,e conduzido com ou sem bifurcação do tronco no transcorrer das quatro estações do ano. Foram construídos três tipos de estruturas de proteção contíguas: (i) estufa (cobertura de plástico); (ii) estufa sombreada (cobertura adicional de tela 'sombrite' - 30% sobre o plástico), e (iii) telado (cobertura exclusiva de tela 'sombrite' - 30%), ao lado de uma área de ambiente natural, a pleno sol. Nestes locais, foram cultivados, dentro das normas técnicas da agricultura orgânica, mamoeiros da cv. Baixinho-de-Santa-Amália. Em metade das plantas, abrangendo todos os ambientes de cultivo, a gema apical foi incisada, logo após a sexagem, visando à bifurcação do tronco. Para efeito de análise de variância, foram considerados quatro blocos por ambiente de cultivo, tendo cada bloco três repetições relativas ao modo de condução das plantas (com e sem bifurcação do tronco). Para análise estatística, procedeu-se à "análise conjunta de experimentos", no caso, os ambientes de cultivo. Nos mamoeiros com tronco bifurcado, houve diminuição do número de frutos carpeloides e aumento do número de flores fêmeas estéreis. No entanto, essa bifurcação não influenciou a frequência de frutos normais. Durante a primavera (setembro a dezembro), e notadamente na estufa, o maior número de frutos carpeloides por planta correlacionou-se a temperaturas mais elevadas, maior amplitude térmica e maior vigor vegetativo; já, a maior ocorrência de flores estaminadas correlacionou-se também a temperaturas elevadas, baixa luminosidade e menor vigor vegetativo. Por outro lado, essas mesmas condições ambientais e fenológicas favoráveis à carpeloidia aumentaram a quantidade de frutos normais, assim contribuindo positivamente para a produtividade do mamoeiro
    corecore